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Contrastes e quebra de paradigma: A solução para o lixo e para cultura do Brasil.

Pátio de Ferro Velho, Alemanha.

A Alemanha é líder mundial em tecnologia e politicas públicas de resíduos sólidos. Com o índice de reaproveitamento beirando os 63% e apenas 1% chegando aos aterros, segundo a revista “Em discussão!” do Senado Federal. Ainda segundo a revista, desde 2005 a remessa de resíduos domésticos e industriais para aterros está proibida.

O que ocorre é que a cultura alemã está arraigada. Práticas que favorecem o reaproveitamento dos resíduos fazem parte da vida de uma esmagadora maioria dos alemães. Em 1970, a Alemanha tinha cerca de 50 mil lixões e aterros sanitários. Hoje, são menos de 200.

Já no Brasil, as políticas públicas para resíduos sólidos só agora no século XXI começam a engatinhar, e a cultura não nos favorece no que diz respeito ao tratamento dos resíduos. Não raros são áreas destinadas a descarte de lixo sem o mínimo de estrutura para o recebimento dos resíduos, sem contar o uso de plástico em demasia e descarte de forma incorreta por parte do brasileiro.

Felizmente o paradigma do lixo no Brasil está prestes a mudar. Com o sistema INER de resíduos sólidos e o Programa Lixo ZERO social 10, que faz parte a Confederação do Elo Social do Brasil, o problema do lixo deixará de ser problema e se tornará solução.

Através das várias usinas espalhadas em todo território nacional e dos prédios sociais, alocados a cada cem mil habitantes, do programa social carcerária, desmanchecar, cooperiner, socialização e ressocialização dentre outros programas, o nosso país acabará com a questão do lixo e será fundamental para transição cultural onde práticas como jogar lixo no chão, darão lugar a culturas mais próximas aos alemães no que se refere ao lixo.

Bonde de lixo Augusto Malta, 1945

Livro: “A limpeza urbana através dos tempos” Emílio Maciel Eigenheer

http://www.lixoeeducacao.uerj.br/imagens/pdf/ahistoriadolixo.pdf.

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